
Paralisada por ódio
Você me olha com olhos insiguinificantes.
Minha alma sangra, vendo você se perder do destino.
Caminhos feitos estão de lados opostos;
Será o fim para nossa melodia tediosa?
Eu sinto a lamina fria me cortando, percorrendo o corpo.
Vou cair novamente nessa armadinha por pena.
Você vai tirando minha vida aos poucos como se fosse diversão.
Mais agora te digo:
Eu não sou mais a tola de antes...
Agora quem vai ser jogada no fundo do poço vai ser você
Salvarei sua alma se pedir.
Mais orgulho melancólico nunca deixara você em paz!

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