Sangue sincero

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Meu desanimo exausto de seu habitat.
Minha solidão implorando por um amigo.
Dias sem cores estou vivendo neste local.
Mares de tristeza acompanham meus passos.

Lembro de suas amargas palavras borboleta.
Vejo tuas lagrimas, pois são minhas também.
Choro tua dor infernal e você a minha culpa.
Querida poderia dizer que trai e fui falsa;
Mais os inimigos caem e a verdade vem átona.

Rosa delicada quero te abraçar fortemente.
Mesmo que tenha que me ferir em teus espinhos.
Assim poderá ver que meu sangue é sincero.
E deixarei sobre você minhas lagrimas do perdão.

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