Ò lua que bela brilha no infinito céu azul celeste
que derrama sua luz sobre esta multidão terrestre
Ò quão bela obra prima foste criado este corpo assim perfeito
E que chora; e que sorri guardando imenso amor no peito
Ò amada deleitai-te então a mim.
Sentir-vos-ei então o tocar das minhas mão percorrendo o seu corpo
Quão doce saí-vos de vós este líquido vermelho
que me alimenta que me embriaga e que transborda em meu peito
Doce menina que me encanta, bela mulher que me deixa ser tão manso
Eu. Perigoso demônio das trevas, em tuas mãos me torno um anjo
E agora vai-te de mim amargo sentimento vil.
Abro os braços para o que ofertais a mim, um banquete com carne e vinho
Ganhei este poema do senhor ϟ●• ℓσя∂ σƒ тнє ∂αяк ηιGнтѕ•●ϟ


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